Conferência Internacional M2 – Cristo como o Centro da Obra de Deus

Palavra ministrada pelo irmão Pedro Dong, transmitida pelo Instituto Vida para Todos, diretamente de São Paulo, Brasil, em 29/01/2023. Texto não revisado pelo autor

Êx 19:4-5

  1. Toda a obra de Deus é feita por meio da palavra que Deus fala por Sua boca. Quando Deus tirou o povo de Israel, Ele queria fazer de Seu povo um povo diferente. Na terra só havia nações pagãs e Deus queria um povo de Sua propriedade exclusiva, para que, a partir desse povo, Seu Reino fosse formado. Desse modo, o Senhor poderia pôr os pés na terra dominada por Satanás. Ao retirar o povo de Israel do Egito, Deus disse a Seu povo, por meio de Moisés, o que está escrito em Êx 19:4-5. Deus quer ser íntimo de Seu povo, mas infelizmente o homem tem uma tendência de formar uma religião e se afastar Dele. Quando lemos a Bíblia, é o próprio Deus falando conosco. Precisamos aprender e entender a discernir a voz do Senhor. Se com diligência ouvirmos, guardarmos e colocarmos em obra, seremos a propriedade peculiar de Deus dentre todos os povos. Tudo o que fazemos, todo o nosso viver não pode escapar dos princípios da Bíblia.

  1. Toda a terra é do Senhor, mas a grande parte dela é ocupada por povos pagãos. Contudo, hoje existe um povo que não segue a ídolos e serve ao verdadeiro Deus, ouvindo e guardando a voz do Senhor. Deus quer fazer da igreja um povo íntimo Dele, que ouve Sua voz, entende, conhece Sua vontade e vive na terra segundo Sua palavra, pois assim Sua obra será realizada poderosamente. Quando o Senhor apareceu no monte Sião, o povo teve medo de Sua voz e pediu para que Ele falasse apenas com Moisés, e Moisés com eles. A partir daquele momento, a voz de Deus era a voz de Moisés. No Novo Testamento é a mesma coisa. Deus enviou Jesus para se tornar um homem. Jesus era a fonte do rio do Jardim do Éden que saía do manancial profundo. Esse rio veio como uma fonte em Jesus, jorrando salvação, vida e graça. Mas para realizar a redenção de Seu povo, Ele precisava morrer, e ao terceiro dia, ressuscitar. Quando Deus o ressuscitou, disse: “Tu és o meu filho, e eu hoje te gerei”. O homem Jesus foi glorificado e gerado filho de Deus na ressurreição. Jesus entrou em cada um de nós que cremos Nele, com a intenção de não só saciar nossa sede com o rio da água da vida, mas tornar cada um de nós um canal que flui rios de água viva.

 

Jo 7:37-39; Jo 5:6-7

  1. Jesus está fazendo de cada um de nós, que cremos Nele, canais que fluem rios de água viva. Esse rio precisa alcançar todo o mundo, por isso saímos para pregar o evangelho. Jesus, quando estava na terra, realizava a obra de Deus por meio da palavra que o Pai ordenava a Ele falar. A palavra que Jesus falava não vinha dele, mas do Pai. Jesus não foi enviado para buscar a própria glória, mas a glória do Pai. A obra de Deus acontecia quando o homem cria Naquele que foi enviado, e ouvia a palavra, pois a voz de Deus é falada por meio daquele que Ele enviou. A palavra é que faz a obra de Deus. A palavra que Jesus falava aqui na terra fazia a obra de Deus e quando Jesus morreu e ressuscitou os doze discípulos ficaram perdidos. Por misericórdia a eles, Jesus lhes aparecia algumas vezes e lhes falava a palavra. Até que no dia de pentecostes Pedro levantou com os onze e a palavra passou a ser falada por meio de Pedro. Pedro era o canal. A obra de Deus foi feita, naqueles primeiros tempos, por meio de Pedro e João pregando a palavra, de forma que a obra avançava em toda Judéia. Mais tarde, Deus passou a usar Paulo como canal dispensador. Deus usa esse princípio. A palavra que faz a obra de Deus.

1 Tm 1:4

  1. Satanás, contudo, é o pai da mentira. Ele é capaz de enganar qualquer um. Satanás fez com que surgisse muitas outras palavras de muitos outros ensinamentos. Só havia uma palavra que vinha da boca de Deus, proveniente de revelação do Espírito Santo que levaria Sua obra adiante. As muitas palavras bonitas no tempo de Paulo tornaram-se como uma cortina de fumaça que distraía o povo de Deus da palavra que produzia a economia de Deus na fé. Encheu a igreja de conversas vazias, fábulas judaicas e filosofias. Com isso, no tempo do apóstolo João diversas heresias surgiram na igreja. Precisamos dar atenção à voz do Senhor, ouvir a palavra que procede da boca do Senhor.

 

  1. No século II houve mais sinais de degradação, pois não se viu nenhum outro apóstolo. Os seguidores e sucessores de apóstolos eram denominados por pais apostólicos. A função deles era não deixar a igreja se perder dos ensinamentos do século I. Mas não havia o falar apostólico e profético a partir do segundo século para frente. A igreja foi sofrendo degradação até o século XVI, onde houve alguma restauração, mas se mantiveram os mesmos vícios. Porém, agora, no final do século XVIII e XIX, houve algum esboço do surgimento da Igreja em Filadélfia. No século XX as verdades sobre a igreja foram restauradas, como o serviço, a realidade e a prática da igreja; porém, ainda faltava alguma realidade. Deus teve tanta misericórdia de nós que, durante o ministério do irmão Dong, por 40 anos, foi como se uma geração se retirasse do Egito. O Senhor usou esse ministério e preparou uma geração, para dar um salto no tempo final.

  1. A partir de 2017 as coisas começaram a mudar. Deus disse “Chega! Ardem diante do trono sete tochas de fogo”. Deus então iniciou a era do Apocalipse, esse momento final em que nós vivemos. A palavra de Deus trabalhou a tal ponto que passamos a suportar nós aos outros em amor. Passamos a praticar a compaixão e empatia na igreja. Quando chegou 2020, veio a pandemia e tudo pareceu ir por água abaixo. Mas Deus nos deu o Instituto Vida para Todos para transmissão da palavra profética. Todas as igrejas foram alinhadas. De lá para cá, desde 2018 a colportagem dinâmica revolucionou a vida da igreja. A pregação do evangelho começou a trazer frutos para as igrejas, e surgiu a necessidade das redes de cuidado. Hoje, temos as mulheres conectadas, homens de oração, jovens cuidando de jovens, adolescentes começaram a surgir, e o Senhor turbinou o Expolivro. O Evangelho começou a ser espalhado numa escala bem menor. Ainda somos pequenos, mas quando turbinados pelo Espírito, temos alcance global.

  1. Hoje estamos alcançando quase todos os continentes: Oceania, Timor Leste, Indonésia, Malásia, Ásia, Coréia do Sul, Japão, África, Congo, Quênia, África do Sul, Moçambique, Madagascar, Angola, São Tomé do Príncipe, Cabo Verde, Porto Rico. Irmãos, quem faz esse trabalho? A Palavra! Com a ausência da palavra profética a igreja mergulhou em toda corrupção e deterioração. Precisamos restaurar e todos precisam ver a importância da palavra que sai da boca de Deus.

  1. A carta aos colossenses já vem vacinando os irmãos a evitar ouvir outros ensinamentos. Colossos faz parte da Ásia menor, e não é muito longe de Éfeso, mas é perto de Laodicéia e Hierápolis. Paulo nunca esteve nessas três cidades, mas em Éfeso aperfeiçoou vários obreiros para trabalhar na região. Ele montou uma espécie de Ceape e primeiro PAC. Epafras foi um desses aperfeiçoados. Paulo deve ter relatado que em Colossos havia uma influência muito grande de mistura entre cultura e religiões. Lá havia um povo da frígia, a cultura grega por meio da filosofia, e a religião judaica, visto que os judeus se instalaram na região dois séculos antes de Cristo. Essa mistura fez com que surgisse uma espécie de embrião de gnosticismos, no século seguinte. Esse embrião é consequência da filosofia grega. A mitologia grega era politeísta, e acreditava que os deuses e semideuses controlavam o sobrenatural. Para que o sobrenatural não castigasse o homem, este deveria adorar esses deuses.

  1. Além disso, procuravam a resposta para a pergunta: “Porque o homem sofre?”. Não entendiam porque a vida humana era de tanto sofrimento, tempestade, inundação, doença, peste. Surge o embrião de pensamento gnóstico dizendo: “O homem sofre, pois vive no corpo que é matéria e a matéria é ruim. Para se livrar da carne, o homem precisa buscar um conhecimento intuitivo, misterioso, secreto”. Após isso, surgiu a crença que castigar o corpo era necessário para vencer o pecado. Essa filosofia dizia que Deus era como um Sol que emanava as diferentes entidades divinas, e os anjos eram essas entidades. Eles consideravam Cristo como uma dessas emanações, colocando Cristo no mesmo nível dos anjos. Eles passaram a cultuar os anjos.

2 Pe 2:11; Ef 1:8-9; Ef 3:8-9

  1. Paulo quer mostrar que Cristo não é comparável a anjos, ele é simplesmente a coisa mais importante para a obra e conexão de Deus em Sua criação. Os anjos são realmente maiores que o homem em força e poder. Contudo, por meio do fluir do rio da graça, uma das bênçãos de Deus é a bênção do Filho, que revela o mistério da vontade de Deus. Qual é a execução do plano de Deus? O evangelho das insondáveis riquezas que está dentro do contexto da execução de Seu plano. Ele tem uma vontade que é um mistério. O mistério que está em execução é de fazer convergir em Cristo, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra. O que dá prazer a Deus é fazer todas as coisas serem encabeçadas em Cristo. Enquanto o tempo corre, a execução precisa estar em curso. Tudo isso acontece por meio da igreja. Essa é a vontade de Deus. As coisas do céu que precisam ser encabeçadas certamente se referem aos seres celestiais. Até os anjos precisam estar encabeçados em Cristo.

 

Hb 1:14

  1. Os anjos são maiores em força e poder, mas foram criados para nosso serviço. Os anjos de Deus são para ministrar e servir a favor de quem vai herdar a salvação, a igreja. Como surgiu então o problema do desencabeçamento? Quando Deus criou o homem, toda a criação de Deus estava conectada ao Criador. A nível da criação, tudo estava conectado a Deus. O que aconteceu para o homem se desconectar? A serpente, que era o próprio diabo, enganou Eva. Ele é o sedutor de todo o mundo. Por meio de colocar dúvida na palavra de Deus, propôs ao homem que era possível viver sozinho julgando o certo e o errado. O homem caiu nessa conversa e houve a desconexão do homem para com Deus a nível de criação. Sendo Deus a Verdade e a Realidade desse universo, o homem, ao se desconectar de Deus, ficou vazio. Satanás se aproveitou dessa brecha e colocou a mentira e a vaidade no homem. Junto com a mentira veio o pecado, a morte, e toda sorte de injustiças e impurezas. Hoje Deus quer encabeçar novamente o homem.

Is 14:12-14; Jo 8:44

  1. Satanás já estava acima das estrelas de Deus, e queria subir até a autoridade máxima. Satanás queria ser igual a Deus. Lúcifer foi criado de uma maneira perfeita, ele era sábio e formoso, entre todas as criaturas era o melhor. Sendo o melhor de toda criatura, poderia ser o elo entre a criação e criatura. Lúcifer propôs a Deus um trono ao lado de Deus para gerir os assuntos relativos à criação. Ele teve ambição de ser igual a Deus. Contudo, Deus já tinha em Seu propósito eterno, Seu próprio Filho para ser o elo da criação. Quando Lúcifer viu que não era o elo, se desconectou da Verdade, de Deus. Quando Satanás estava conectado à Verdade a nível de criação, não aproveitou para se firmar na Verdade, desse modo se desconectou de Deus por meio da rebelião, e se tornou o pai da mentira. Quando Satanás abre a boca só fala mentira, ele arrastou o homem para a mentira. Lúcifer era o filho da alva pois foi um dos primeiros a ser criado.

Ez 28:12-17; Ap 12:4; Ef 6:12; Mt 12:26; Cl 1:13

  1. Deus não criou o homem no primeiro dia, mas preparou todo o ambiente para que pudesse criar o homem. Deus, ao criar as miríades de anjos, milhares e milhares, criou primeiro a liderança. Possivelmente o primeiro era Lúcifer. Um anjo criado de maneira tão elevada, de repente perdeu tudo e foi lançado fora. Qual a definição de comércio? Comércio é barganha, troca. O princípio do comércio presente em Ezequiel é a barganha. Satanás oferecia cargos para que os anjos os seguissem. Desse modo ele conseguiu a terça parte dos anjos. Esses anjos dominam todo o mundo, a política, economia, toda a indústria do entretenimento, do prazer, da segurança. Esses anjos, que se tornaram os principados e potestades, são os generais de Satanás. Nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra o reino das trevas. Esse reino das trevas é o reino de Satanás, onde governa com seus generais. Graças a Deus, hoje fomos transferidos desse reino das trevas para o reino de Deus!

Jo 12:31: Jo 14:30; Jo 16:11; Ex 20:3; Jo 4:24

  1. O mundo tem um príncipe, que é Satanás. Desse modo, Deus não quer que o homem adore a imagem de escultura. O homem tem tendência de adorar coisas visíveis. Deus nunca permitiu que o homem adorasse qualquer escultura, a adoração a Deus é no espírito! A adoração aos anjos caídos acontece nas adorações às esculturas. Até o cajado de Moisés poderia se tornar um objeto de adoração, mas Deus não deixou nada disso para o homem adorar. A adoração a Deus é no espírito e por fé! Amamos Aquele que não vemos! Não adoramos nenhuma imagem.

Mt 4:8-9; Ap 19:10: Ap 22:8-9

  1. O diabo que usurpou todo esse mundo ofereceu fazer uma troca com Jesus, para receber toda glória desse mundo. Esse é o princípio de troca de Satanás, o princípio do comércio. Não caia nessa! Não troque o seu direito de primogenitura por um prato de lentilha, por uma fama ou prazer temporário. Não caímos na troca. Quem idolatra anjos, na verdade idolatra os principados e potestades, os anjos caídos que seguiram a Satanás. Os anjos de Deus não permitem adoração, pois são nossos conservos servem a Deus e a nós.

  1. Quanto ao reino desse mundo, após o dilúvio, Ninrode, filho de Cuxe, neto de Caim, bisneto de Noé, iniciou seu reino na terra de Sinear em Babel, assim se deu início à Babilônia. Após isso foi para Síria, e começou com Nínive. Dessa forma começou o reino desse mundo que Satanás lidera. Ninrode se rebelou contra Deus, e fez com que o homem, que já estava desconectado de Deus, substituir Deus pela idolatria. Até hoje o homem quer romper com toda ligação que tenha com Deus, se rebelando.

Hb 2:5-9

  1. Embora os anjos sejam maiores que o homem em força e poder, Deus não entregou o mundo que há de vir para os anjos, mas para o homem! Isso provoca uma inveja muito grande nos anjos caídos. O homem ainda não domina sobre todas as coisas, pois precisamos de que se tenha essa realidade, Jesus. Jesus como homem também foi feito menor que os anjos. O homem ainda não está em condições de reinar sobre todas as coisas! Deus fez com que Seu filho viesse a ser um homem, e por meio da morte e dos sofrimentos se tornou o autor de nossa salvação, o capitão que nos dirige, nos leva para a glória. O Senhor que levar seus muitos filhos para a glória. Naquele dia seremos coroados de glória e de honra.

Hb 1:5-14; Hb 11:3; Hb 1:3

  1. Essa epístola aos hebreus deve ter sido escrita perto do ano 67 d.C., perto do martírio de Paulo. Desse modo, o pensamento de gnosticismo já florescia afirmando que Cristo é mais uma das emanações divinas, igualando-O aos anjos. O autor da carta mostra a superioridade de Cristo em relação aos anjos e a tudo mais. Nenhum anjo está assentado à direita de Deus, mas o homem Jesus sim. Os anjos são para nos servir. A obra de Deus é feita pela palavra de Deus. Como podemos ter acesso às coisas que não aparecem, visto que são a realidade das coisas visíveis? Temos acesso às coisas espirituais pela fé. A fé nos leva até Deus. A palavra de Deus é um veículo que traz as coisas de Deus para fazer das coisas invisíveis coisas visíveis. Deus faz as coisas por Seu falar. Quando Deus fala, a obra é realizada. Os profetas são usados por Deus para falar e realizar a obra de Deus. Em Hb 11:3 relata que Deus fez o universo pela palavra, e em Hb 1:3, que Deus fez o universo pelo Filho. Quem então é o Filho? O Filho é a palavra.

1 Jo 1:1-3

  1. Cristo é a própria palavra da vida! Cristo é a própria vida! Como se enxerga a vida biológica? Não se consegue ver de fato a vida, mas a manifestação. João disse que viu a vida, os apóstolos viram a vida eterna em Jesus. Essa vida eterna estava com o Pai, e agora foi manifestada. Não há qualquer possibilidade de comparar Cristo com anjos. Cristo estava com o Pai e era o próprio Deus. Quando vamos à rua pregar o evangelho, estamos anunciando a própria vida eterna. Vocês estão levando a Palavra que está fazendo uma obra invisível, dando condições para que essa pessoa tenha comunhão com Deus. Essa comunhão passa pelos apóstolos. A palavra profética sai, os receptores ouvem a palavra, recebem a palavra, praticam a palavra, mantém comunhão com os apóstolos, e a conexão com Deus é refeita. Essa conexão é a nível da regeneração, a nível espiritual.

Cl 1:15-16; Hb 9:12-14; Ap 13:8

  1. Jesus é o primeiro de toda criação. Até na velha criação Ele foi o primeiro. Quando Jesus se encarnou e fez toda a obra designada por Deus, morrendo na cruz e ressuscitando, ofereceu toda obra que realizou a Deus pelo espírito eterno. Quando Cristo se encarnou e viveu aqui na terra, morreu e ressuscitou, Ele se ofereceu a Deus pelo Espírito eterno. Tudo o que Jesus fez no tempo foi colocado na eternidade. A eternidade é representada por um círculo, não tem início nem fim, é eterno. Quando a obra de Jesus foi jogada na eternidade, não tem mais começo nem fim. Ele é o primogênito de toda criação. Ele morreu desde a fundação do mundo. Cristo é Deus e criatura. Ele pode verdadeiramente ser a conexão entre Criador e criatura. Lúcifer queria ser o ponto de conexão, mas ele não é Deus. Cristo é Deus, e também homem. Ele sustenta todas as coisas pela palavra de Seu poder.

 

Cl 1:16-17

  1. Tudo foi criado por meio de Cristo e para Cristo para ser a plenitude. Tudo começou em Cristo, e tudo subsiste Nele. Cristo une todas as coisas. Ele é a cabeça do Corpo, da igreja. Como somos reconectados com Deus? Por meio de Cristo. Ele é o primogênito dos mortos. Por meio de Sua ressurreição somos reconectados com Deus. O evangelho chegou a nós, cremos no Senhor, invocamos Seu nome, e fomos conectados com Deus a nível da nova criação. Embora ainda precisemos nos encher de realidade, já fomos reconectados com Deus. Contudo, a criação que foi desconectada de Deus ainda não foi reconectada. Quando será reconectada? Quando a nova criação reconectada amadurecer e chegar à plena filiação. Ao nos reconectar com a verdade, Deus quer nos encher totalmente com a verdade. Todo livro de Efésios fala sobre esse encher. O rio da graça é para nos encher. Vivemos vazios na vaidade de nossos pensamentos, mas Deus está nos enchendo com Sua vida e verdade.

Rm 8:18-23

  1. Ao chegar na plena filiação, o Senhor já poderá voltar. Essa é a esperança de nosso chamamento, a vinda de nosso Senhor Jesus. Na vinda do Senhor, nossos corpos serão transfigurados em corpo de glória e ressurreição. Esse momento é o da revelação da glória dos filhos de Deus. A reconexão da criação depende de nós, os filhos de Deus! Quando chegarmos à plena filiação, a glória dos filhos de Deus será revelada em nós. Na segunda vinda de Cristo seremos transfigurados e toda criação será libertada do cativeiro da corrupção, da mentira, do vazio e da vaidade, e será reconectada com Deus. Tudo depende de você! Vamos pregar o evangelho e desfrutar desse rio da graça! Vamos libertar a criação do cativeiro da corrupção!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *