Mens. 18: Marido e Mulher: Herdeiros da Mesma Graça da Vida

Palavra ministrada pelo irmão Pedro Dong e transmitida pelo Instituto Vida para Todos, diretamente do Auditório da Igreja em São Paulo – SP, em 06/10/2024. Texto não revisado pelo autor.

Encorajamos você a assistir a mensagem completa no canal do IVPT no Youtube.

 

 

  1. Temos visto na primeira epístola de Pedro, que todos recebemos a semente incorruptível quando fomos regenerados. Quando cremos no Senhor Jesus, ganhamos uma vida nova que é a semente de Deus que foi plantada em nosso coração. O coração do homem é a terra para receber a semente divina e fazê-la crescer e frutificar.
  1. O apóstolo Pedro esclarece que a vida cristã não deve basear-se em mudança de comportamento por meio de ensinamentos. Muitos cristãos pensam que, uma vez que creram em Jesus, devem usar a Bíblia como um livro que ensina regras de conduta. É a vida nova, a semente divina que o cristão recebe, que faz toda a diferença. A mudança ocorre em razão de vivermos pela vida de Deus, e não porque nos tornamos parte do rol de membros de uma igreja. A semente fecundada em nós cresce e nos conduz a viver de acordo com essa nova vida.

1 Pe 1:22-23

  1. A mudança de vida decorre da obediência à verdade. Não é uma mera mudança de comportamento exterior. A palavra da vida que recebemos pela circulação da vida, imersão na palavra, dormindo e acordando com Deus faz com que obedeçamos à verdade e isso traz mudança. A vida eterna de Deus passa a comandar nosso viver. E o resultado é que passamos a amar ardentemente uns aos outros com amor fraternal não fingido. Esse é um forte sinal de obediência à palavra.

1 Pe 2:11-12; 1 Jo 2:15-16

  1. Há uma disputa para ocupar nosso coração. Satanás usa o mundo como uma arma para isso. O coração não pode ser ocupado por duas coisas, ou ele é ocupado pelo mundo, ou por Deus. O mundo tenta ocupar o coração do homem por meio da concupiscência da carne, da concupiscência dos olhos e a soberba da vida. A intenção de Satanás é mostrar que o mundo tem tudo que é necessário para a satisfação da alma humana. É uma ilusão, que nos leva a viver correndo atrás das coisas do mundo, e ao final, não encontramos satisfação. Apenas a Palavra de Deus pode nos satisfazer plenamente.
  1. Isso é o que diz no ponto 1 da imersão de domingo, da mensagem 17: “O plano de Deus é dar vida eterna ao homem por meio do espírito humano e assim alimentar sua alma, satisfazendo todas as necessidades de seu ser tripartido. Somente Deus, por meio da Sua Palavra é capaz de satisfazer o homem (1 Pe 2:11-25)”. O inimigo quer ocupar o coração humano e enganar o homem para que acredite que pode encontrar satisfação com o que é ofertado no mundo. No livro de Eclesiastes, o rei Salomão fala que experimentou de todos os tipos de prazeres que o mundo pode oferecer ao homem e chegou à conclusão que tudo é vaidade, não há nada de novo, a busca pela satisfação da alma é vazia (Ec 2:10-11).
  1. O ponto 2 diz: “Sem o cuidado de Deus, a alma do homem é a que mais sofre. A luta pela sobrevivência, as pressões psicológicas para obter o sustento, as responsabilidades sociais e familiares fazem o homem sucumbir e viver como ovelhas sem pastor (1 Pe 2:11-25)”. A busca frenética por satisfação no mundo traz apenas fadiga e cansaço. 
  1. Continuando, o ponto 3: “A vida humana é como erva, frágil e efêmera. Precisamos viver para o que é eterno, suprindo-nos da palavra! A satisfação que recebemos por seu suprimento é eterna! A palavra profética que nos alcança todos os dias é que nos suprirá (1 Pe 1:23-25)”. Somente a palavra que Ele fala a dia a dia à sua igreja dá satisfação e direção à alma humana. 
  1. O contexto desta mensagem está em 1 Pe 2:11. Pedro escreve aos judeus que creram no Senhor Jesus, mas estavam fora da Judeia, espalhados pelas nações gentias. Ele exorta a esses peregrinos e forasteiros que tenham um procedimento exemplar onde quer que vivam, submetendo-se às autoridades humanas (v.12). O casamento também é um item que mostra se o homem vive de acordo com vida que recebeu de Deus. 

1 Pe 3:1-2

  1. Se o marido ainda não obedece à palavra, referindo-se à obediência à verdade (1 Pe 1:22), ele ainda não foi regenerado de semente incorruptível, mediante a Palavra de Deus (v. 23). Isso implica que a esposa não apenas creu no Senhor Jesus, mas também obedece à palavra. O que diferencia alguém que tem um procedimento exemplar no meio das pessoas é a obediência à verdade. Do contrário, é como um incrédulo, como a vida de uma pessoa qualquer.
  1. A submissão das mulheres aos seus maridos está no mesmo princípio da sujeição às autoridades instituídas. Cabe a nós nos sujeitarmos às instituições humanas. Não cabe a um cristão ter atitude de rebeldia no coração e promover rebeliões. Estarmos sujeitos, não necessariamente implica que concordamos em tudo. A mulher é submissa ao marido, mesmo que ele ainda não obedeça à palavra. Especialmente quando o marido conduz a vida conjugal contrariamente à direção do Senhor, a mulher pode e deve dizer-lhe que discorda da direção, sem, no entanto, desonrá-lo. Isso porque, no julgamento de Cristo, cada um responderá por si (1 Co 4:2-5). Se o marido leva a esposa à um caminho errado, ela não deve ir, pois irá responder individualmente por seus atos (2 Co 5:10).

1 Co 7:13-15

Paulo havia levantado também a questão do marido incrédulo que consente em viver com a esposa que segue o caminho da obediência à palavra. Ele é santificado no convívio com ela. Se, porém, o marido incrédulo quiser apartar-se, que se separe, em tais casos não fica sujeito o que obedece. No mesmo princípio, se um dos cônjuges não quer obedecer a verdade, cada um, individualmente, deve seguir diante daquilo que vai poder responder ao Senhor. É preferível poder responder ao Senhor, do que errar pela influência de alguém que não quer seguir. Isso, porém, nunca deve ser pretexto para casar-se com outro.

1 Pe 3:1-4

  1. É importante não ter apenas a aparência de um bom comportamento, mas um procedimento honesto e cheio de temor. É melhor temer desagradar ao Senhor do que desagradar à homens, vivamos debaixo do temor do Senhor.

1 Co 11:3

  1. Esta é a ordem estabelecida por Deus: Deus, o cabeça de Cristo; Cristo, o Cabeça de todo homem; e o homem, o cabeça da mulher (1Co 11:3). Esta é a sequência de ordem que funciona quando não há quebra de nenhum elo. O homem não deve cobrir a cabeça, por ele ser imagem e glória de Deus, mas a mulher é glória do homem (v.7). A mulher, por causa dos anjos, deve ter véu na cabeça como sinal de autoridade (v.10). Por isso, o cabelo da mulher foi-lhe dado como uma cobertura de autoridade (v.15).
  1. No Império Romano, era corrente na sociedade de luxúria e de corrupção da época, as mulheres se adornarem de forma extravagante com adereços de ouro e com frisado de cabelos, e com vestuários caros. As mulheres faziam de tudo para chamar a atenção com sua sensualidade e extravagância. O mesmo princípio se aplica hoje, as mulheres devem se vestir adequadamente bem, sem adereços exagerados que chamem atenção, nem devem ser escravas do mundo da moda. 
  1. Segundo Vincent: O cabelo era tingido, e preso com grampos caros e com redes de fios dourados. As mulheres usavam cabelos postiços e perucas loiras. A extravagância feminina nas vestes, nos dias do Império, atingira um nível alarmante.
  1. A verdadeira beleza está no homem interior do coração, com adorno incorruptível de um espírito manso e tranquilo e tem grande valor diante de Deus. O homem interior do coração tem o espírito humano onde habita o Espírito de Deus; que governa, por meio da consciência, as três partes da alma: mente, emoção e vontade. Debaixo do comando o homem interior temos discernimento sobre como nos comportar ou vestir, não precisa nenhum consultor de moda, pois há um consultor no homem interior do coração. Quem preza pela beleza interior, que não é efêmera, antes é incorruptível, é regido por espírito manso e tranquilo, o que dá a sensação de serenidade e paz para as pessoas em sua volta.1 Pe 3:5-6
  2. As mulheres hebreias se tornaram filhas de Sara, pois Abraão tornou-se o pai de uma grande nação. Sara era submissa a Abraão e chamava-o de Senhor, porque sabia que ele tinha um chamamento especial para ser pai de uma grande nação. Se a esposa percebe que o marido tem um chamamento para servir ao Senhor, não deve atrasá-lo nem freá-lo. Não diga a seu marido ele precisa gastar menos tempo com a obra do Senhor ou que está ofertando demais. Isso irá arruinar a vida conjugal. Sara chamava Abraão de Senhor sabendo que havia uma incumbência sobre ele, sabendo que a melhor coisa era cooperar com ele. Se o marido tem um chamamento e é útil na obra do Senhor; a esposa, cooperando com ele, participa da obra do Senhor. Quando Abraão tornou-se pai de uma grande nação, Sara tornou-se a mãe de muitas filhas. A obediência de Sara fez dela uma cooperadora de Deus em fazer o seu marido pai de uma nação.

1 Pe 3:7

  1. Marido e mulher têm uma vida doméstica e cotidiana em comum. É fácil conviver com alguém de outro ambiente social, que raramente se encontra como no trabalho ou na vida social. Na vida comum do lar é exposta a verdadeira faceta de cada um, sem disfarces e máscaras para se ocultar; é também onde acontecem os maiores atritos e conflitos.
  1. O homem, por ser mais objetivo, pode se irritar mais facilmente com situações do dia a dia, e tende a ser mais impaciente. Por isso, a vida comum exige discernimento, ou melhor, compreensão. Em grego, gnosis, é o conhecimento que significa inteligência, entendimento.
  1. Um relacionamento conjugal não sobrevive apenas com paixão. Deus cria a paixão no início, por pouco tempo, para se iniciar uma relação mais séria e sólida. Um relacionamento precisa ser construído com muita compreensão, renúncia, paciência e, sobretudo, com o amor de Deus (Ef 5:25). O marido deve amar sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Ele deve alimentar e cuidar de sua mulher como a própria carne, como também Cristo faz com a igreja, porque somos membros do Seu corpo (vs. 28-30).
  1. Se buscarmos no casamento uma satisfação para a alma, cairemos na mesma condição de buscar satisfação no mundo. Não iremos alcançar. Ver o casamento como uma satisfação interior, algo que se sonhou por toda a vida, gera decepção. Se o casal busca satisfação um no outro, estarão sempre cheios de exigências; e quando o desejo não é alcançado, culpa-se o outro. Depositar a esperança de ter felicidade no casamento, acarretará em decepção. A verdadeira satisfação vem por alimentarmos a alma com a palavra de Deus. Somente Deus, por meio de Sua palavra, é capaz de satisfazer ao homem.

Ec 4:9-10

  1. Então, para que serve o casamento? Na busca pela vontade de Deus é melhor serem dois do que um (Ec 4:9). Marido e mulher são herdeiros da mesma graça da vida. São companheiros espirituais. Para receberem a herança é melhor que um ajude o outro. Se o objetivo do casamento for a busca pela própria satisfação, o casal viverá em conflitos e atritos, e um atrapalhará ao outro. Então é melhor estar só. Se você é casado, procure não viver em conflito, mas busquem ser companheiros espirituais. Porque os dois são juntamente herdeiros da mesma graça da vida. Se um cai, o outro levanta. Se você está desanimado, seu cônjuge o ajuda e encoraja. Essa é a finalidade do casamento, não excluindo a ordem do Senhor de ser fecundos, multiplicar-se e encher a terra (Gn 1:28).

Ec 4:11-12

  1. O cordão de três dobras não se rebenta com facilidade. Se marido e mulher buscam ser herdeiros da mesma graça da vida, o Senhor está presente no casamento. E assim, esse cordão não se rompe com facilidade. Aos casados, é melhor não viverem exigindo satisfação um do outro. Vamos ajudar um ao outro a fazer imersão na palavra, a servir ao Senhor, fazer “Vem e Vê” com os adolescentes, colportagem, cuidar das pessoas, grupo familiar. Estando o dia inteiro envolvidos na palavra do Senhor, um ajudará ao outro a seguir o caminho de forma harmoniosa e gostosa. 
  1. O marido deve ter consideração para com sua mulher e tratá-la com dignidade. O homem foi criado como vaso para conter Deus (Rm 9:21, 23; 2 Co 4:7; 2 Tm 2:21). A mulher é um vaso mais frágil, por isso, deve ser tratada com dignidade, pois ela é física e psicologicamente mais frágil. Paulo disse aos Colossenses: “Maridos, amai vossa esposa e não a trateis com amargura” (Cl 3:19).

1 Pe 1:3-4; Rm 8:17

  1. Marido e mulher são herdeiros da mesma graça da vida. Deus nos deu a vida eterna em Cristo. O crescimento da vida em nós, nos tornará filhos maduros, aptos a receber a herança incorruptível, sem mácula e imarcescível, reservada nos céus (1 Pe 1:4). A mulher é coerdeira da mesma graça de vida com o marido. A herança é a salvação completa que nos faz herdeiros de Deus. Tudo que é de Deus será nosso também.
  1. A volta do Senhor está muito próxima. Por isso, os que são casados devem aproveitar para unirem-se e viverem uma vida harmoniosa, de consideração e honra um para com o outro. Devem viver na circulação da palavra, servindo ao Senhor e buscando ser vencedores. Assim, quando o Senhor voltar, reinaremos com Ele por mil anos.

1 Pe 3:8-12

  1. Igual ânimo é ter uma mesma mente e maneira de pensar. Compadecidos é sentir o que outro sente, solidário. Amor fraterno é amando como irmãos. Misericordiosos: ter bom coração, com sentimento de compaixão. Humildes: amigáveis, afáveis, ou seja, educado, amável, cortês no trato com outrem. Não pagando mal por mal, injúria por injúria: não usar a mesma arma da injustiça, da mentira, isso é do reino das trevas, antes, bendizendo sempre.

Fp 2:1-4

  1. O que nos faz pensar a mesma coisa é a palavra de Deus. É desfrutarmos e fazer imersão na mesma palavra. Mesmo que haja diferenças de cultura e idiomas, a mesma palavra nos faz pensar concordemente, ser unidos de alma. O amor de Deus nos une imparcialmente. Isso faz com que sejamos um só Corpo e o Senhor tem liberdade de usar- nos por termos os mesmos pensamentos, sentimento e amor. Na vida da igreja não há rivalidade. Também, no casamento não deve haver rivalidade. No viver da igreja temos a semente incorruptível que nos faz viver amando uns aos outros.

1 Ts 5:15

  1. Quem sempre bendiz em qualquer situação, recebe a bênção como herança. Paulo diz para evitar retribuir a outrem mal por mal; pelo contrário, seguir sempre o bem entre nós e para com todos.

Mt 5:3; Is 66:1-2

  1. Quando fomos chamados para ser cidadãos do reino dos céus, o Senhor nos deu os princípios de conduta para quem tem a vida do Pai Celeste. O Senhor finalmente encontrou repouso em Sua casa, pois encontrou pessoas humildes de espírito. Deus quer o coração do homem para sua habitação. Ele deseja habitar no meio dos que possuem espírito pobre, humilde, aflito e abatido. O espírito aflito e abatido é aquele que precisa do Senhor, ele não tem nada que acha que pode dar para o Senhor. Quem não é pobre de espírito, não obedece integralmente a palavra do Senhor, porque acha que pode fazer melhor à sua maneira. O Senhor busca um espírito pobre e um coração que tem amor reverente à Sua palavra.

Mt 5:4-7

  1. Bem-aventurados os que choram. São os que choram vendo a situação do mundo, usurpado por Satanás, esses serão consolados. Bem-aventurados os mansos; não estamos conquistando a terra por violência ou agressividade, mas por mansidão. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, isso acontece quando praticamos a palavra, a justiça é alcançada. Bem-aventurados os misericordiosos: tanto os que saem para as ruas para alcançar as pessoas; como os que praticam misericórdia uns para com os outros no viver da igreja.

Mt 5:8-12

  1. Bem-aventurados os limpos de coração, precisamos ter pureza no coração, não buscando interesse próprio. Por meio das provações, Deus está purificando nosso coração. E nossa fé tem valor cada vez maior. Bem-aventurados os pacificadores, aqueles que espalham paz por onde vão levando a imersão na palavra. Ao fazer “Vem e Vê” levamos paz para as pessoas.
  1. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça. Satanás está furioso com o filho varão que está para nascer. O filho varão representa os cristãos que amam o Senhor e lutam por Seu reino, eles constantemente são alvos da fúria do diabo. Hoje, somos os que amam o governo de Deus por meio da palavra. Grande será o galardão se passarmos pelo sofrimento advindo das perseguições do diabo.

1 Pe 3:10-11

  1. Antes de entrar na terra de Canãa, Deus colocou o povo diante dos montes Gerizim e Ebal (Dt 11:26-32). O monte Gerizim representa a vida e a bênção, quem o escolhe, colherá bênção e viverá feliz. Quem quer escolher a vida e a bênção, precisa cuidar do que fala. A melhor maneira de refrear a língua é estar envolvido o dia todo com a imersão da palavra.

Tg 3:2-12

  1. Se falar demais um dia irá tropeçar em suas próprias palavras. Mas enchendo o seu falar com a palavra de Deus: fazendo imersão, transcrição, dormir e acordar com Deus, o dia todo envolvido com a palavra, não haverá maldição em seu falar. Quando abrir a boca só sairá benção. Apartar-se do mal (1 Pe 3:11) é curvar-se de lado para se desviar do seu curso em direção ao mal. Inculcando a palavra do Senhor, a boca falará do que enche o coração (Mt 12:34).1 Pe 3:12
  2. O rosto do Senhor está voltado a nós, podermos olhar para Ele demonstra que a presença do Senhor está conosco. Buscá-Lo e não encontrar significa que Seu rosto não está presente para você. Não há sensação pior do que ser ignorado por Deus, ter o céu fechado para nossas orações. Se, porém, nos convertermos de nossos maus caminhos, o Senhor ouvirá dos céus, perdoará nossos pecados e sarará nossa terra. Os Seus olhos estarão abertos e atentos os Seus ouvidos à nossa oração (2 Cr 7:14-15). Inculcando em nosso coração a palavra viva que tem a presença do Senhor, estaremos seguros e confiantes na volta do Senhor! Graças ao Senhor, quando oramos Ele ouve porque temos Sua presença. O rosto do Senhor está conosco.

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