- “Agora somos filhos de Deus e ainda não se manifestou o que haveremos de ser”. Quando cremos na palavra da verdade, o evangelho de nossa salvação, nascemos de novo, nascemos do Espírito. Um ser espiritual, divino e santo foi gerado em nós. Ele está oculto e precisa ser formado, crescer, sendo alimentado até estar pronto para nascer. Não se trata de outro ser, mas somos nós mesmos como o novo homem, a nova criação, criado segundo Deus, com Sua natureza santa, portanto sem pecado. Quanto mais esse ser cresce e ganha personalidade, mais o velho eu diminui e tem sua personalidade substituída pela do novo homem, pois Cristo está sendo formado em nós (1 Jo 3:2; Jo 1:12; 3:3; Gl 2:20).
- Amarmos uns aos outros é a prova de que o Filho de Deus está crescendo em nós, pois, em nosso homem natural, somos egoístas e não temos a natureza capaz de amar uns aos outros. Caim ficou com o semblante caído, bravo, indignado e com inveja de seu irmão, o que gerou ódio e resultou em homicídio. Esse é o caminho de Lúcifer, que teve frustrada sua intenção de se elevar até ser igual a Deus e se rebelou, tornando-se o adversário de Deus. Ele projetou seu ódio contra Cristo em Caim. Se você não foi aceito, algo está errado, e é preciso ir ao Senhor para ganhar luz, se arrepender e mudar para ser aceito (1 Jo 3:11-12; Jo 13:29-35; Sl 2:1-6; Gn 4:4-6).
- Deus quer produzir um governo por Sua vida na terra. No dia em que o homem comeu da árvore do conhecimento, a morte passou a reinar sobre ele. Não morreu fisicamente, mas foi envenenado e passou a ter os olhos abertos para julgar tudo e todos pelo crivo do bem e do mal. A morte entrou e passou a governá-lo por seus olhos abertos, levando-o a fazer a vontade do império das trevas. É impossível amar uns aos outros com os olhos abertos. Nós, porém, agimos segundo o governo da vida. Amamos a Palavra da vida, que nos introduz na comunhão da vida. Assim, temos a vida e a natureza de Deus, que nos levam a amar uns aos outros cada vez mais (1 Jo 3:14-16; Gn 2:9, 17; 3:4-5).
- Por um lado, Deus deu ao povo de Israel mandamentos e estatutos, como o Pentateuco. Por outro lado, no dia a dia, ao andar com Deus, o povo tinha Sua voz. Deus falava de maneira dinâmica a cada momento. E Moisés era a voz de comando do SENHOR. Os mandamentos dados no monte Sinai não eram suficientes para a ação do povo no dia a dia. Desde a Reforma, os cristãos têm a Bíblia, mas não saíram da degradação. Temos a Bíblia e temos o falar vivo, a palavra profética, como a voz dinâmica do Senhor, Seu comando para cada momento. Temos a Palavra da vida, que produz a comunhão da vida, a qual nos alimenta e vivifica. Nessa condição, amamos os irmãos (Nm 9:18-19, 23; Dt 8:1-3; Mt 4:4; Is 55:10-11).
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