- Nós somos materiais para a edificação da casa espiritual de Deus. Não somos mais pedras mortas, mas pedras vivas que fazem parte de um organismo e um edifício vivo. Uma pedra natural não serve para a edificação da igreja, mas terá utilidade após passar por um processo de transformação, em que a natureza do Pai será sua nova constituição (1 Pe 2:5; 1 Co 3:11,12).
- Pedro era uma pedra natural: bruto, impulsivo e precipitado. Tinha boas intenções, mas era muito rápido em agir sem pensar. Era como um “cavalo selvagem”. Mas às vezes, é melhor ser um “cavalo selvagem”, que pode ser transformado, do que um “pangaré” que nunca erra. Um cavalo selvagem pode ser domado e transformado por meio dos sofrimentos e pressões e se tornar muito útil ao Senhor, assim como Pedro o foi (Mt 14:22-34, 16:21-23, 17:24-27, Jo 13:5-10, 36-38).
- Mesmo que Pedro tenha traído Jesus, ele não foi descartado e esquecido por Deus. Nós também já falhamos muito em relação ao Senhor, mas Ele continua a nos querer e não se esquece de nós. Nos momentos em que sentimos que não temos nenhuma serventia e utilidade para Deus e para a igreja, Ele nos chama e diz: “Eu quero você e preciso de você!”. (Mt 26:69-75; Mc 16:7).
- Entre bilhões de pessoas, Deus nos escolheu em Cristo. Eleitos, fomos predestinados e agora temos um destino: ser filhos maduros que receberão a herança do Pai. Somos felizardos! Tal eleição foi realizada antes da fundação do mundo e não tem a ver com a nossa ação humana. Mas, ao mesmo tempo, como um ponto de equilíbrio, a eleição é segundo a presciência de Deus, que está fora do tempo e habita a eternidade. Assim, Ele, por já pré-conhecer nosso coração, nossa atitude e a maneira como receberíamos Sua palavra e lutaríamos por Seu Reino, nos escolheu e predestinou! (1 Pe 1:2, Ef 1:4,5, Rm 8:17, 9:11-29, 11:11-24,).
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