- A reprovação é boa para nós, pois mostra que Deus cuida de nós. Quando Ele nos reprova, é porque quer aprovar-nos da próxima vez. Deus nos disciplina para aproveitamento, para participarmos de Sua santidade, pois sempre nos reprova para dependermos totalmente de Sua vida. Ninguém gosta de repreensão. Não é um momento de alegria, mas isso vai produzir frutos de justiça. Se fomos maltratados, em nome de Cristo, devemos alegrar-nos (Hb 12:5-16).
- Pedro fala do espírito da glória, pois, se sofremos, o espírito da glória pousará sobre nós. Não é sofrer como malfeitor, praticando o mal. Não somos mexeriqueiros. Não falamos daquilo que não nos diz respeito, fazendo fofocas, falando de irmãos, observando os outros, vigiando, Não vamos meter-nos nos assuntos alheios. Vamos deixar a vida nos transformar (1 Pe 4:13-16).
- Pedro revela que Deus, por nos amar, permite que passemos por sofrimentos e perseguições, até alcançarmos a salvação completa. Deus precisa julgar-nos primeiro. Se Ele não julgasse a igreja, como teria base para julgar o mundo? Preferimos que Deus nos julgue hoje, mostrando-nos que estamos no caminho errado e nos levando ao caminho. Se for para reprovar, melhor reprovar hoje para sermos corrigidos imediatamente. Se o mundo pratica maldade, nada ficará impune. Deus é um reto juiz. O julgamento visa fazer-nos mais obedientes a Ele, mais obedientes à palavra (1 Pe 4:17-19).
- O poder é para executar a vontade do Senhor. Cristo é tanto a sabedoria de Deus para planejar quanto Seu poder para realizar. A obra de Deus é executada por Cristo, que é a Palavra da vida, e o poder de Cristo está na palavra. Se a palavra não opera, ela não procede de Deus; se funciona, procede do Senhor (Alimento Diário, Livro 1, Sexta-Feira, pág. 33).
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