- O tempo é para fazer a vontade de Deus, que é fazer Cristo encabeçar todas as coisas, tanto as do céu como as da terra. Quando esse propósito for cumprido não haverá mais necessidade do tempo. Enquanto houver alguém que não quer se sujeitar a Cristo, Deus terá de tratá-lo, e por isso o tempo tem de correr (Ef 1:9-10).
- Ao final desta era, Deus destruirá até o último inimigo, que é a morte. Então, o próprio Filho sujeitará todas as coisas ao Pai, para que Deus seja tudo em todos. Assim haverá uma só Cabeça, uma só autoridade no Universo. Concluído esse processo, não haverá mais o tempo; haverá o novo céu e a nova terra (1 Co 15:24-27; Ap 21:1).
- Após a morte e a ressurreição, Cristo gerou a igreja no dia de Pentecostes, e começou a dispensação da graça e do reino dos céus. Hoje, estamos no final dessa dispensação, que é também a dispensação da igreja. A igreja tem a responsabilidade de concluir o que Deus quer fazer hoje — pregar o evangelho do reino em todo o mundo e edificar a igreja (Mt 24:14).
- “Morte e vida, ódio e amor, trevas e luz têm duas fontes completamente distintas, essencialmente opostas entre si porque estão em esferas antagônicas, contrárias. E os resultados também são distintos: ou maldição, ou bênção. Deus nos dá a escolha. Qual é a sua escolha?” (Dt 30:19) (Alimento Diário, Livro 3, Sem. 1, quinta-feira, pág. 13).
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