- O evangelho que Paulo pregava não visava ajudar os homens a se aperfeiçoar na carne. Paulo pregava a cruz de Cristo, a cruz que resolve o problema da carne. A palavra da cruz é loucura para os judeus, mas salvação para nós. Não façamos pregações cheias de sabedoria do mundo, pois isso não resolve . É a palavra da cruz que resolve. Todos somos salvos pela loucura da pregação (Rm 8:3; 1Co 1:18-20).
- Fomos libertos pela graça, pela fé em Cristo. Acaso queremos voltar para a escravidão? Fomos libertos da lei para viver em novidade de vida. Morremos, fomos sepultados e ressuscitados com Cristo; agora estamos nos lugares celestiais em Cristo Jesus. Isso ocorre na esfera da fé; não voltemos para esfera de escravidão. Graças ao Senhor, pela graça somos salvos! (Rm 6:4-10; Ef 2:4-6).
- O “outro evangelho” é associar as práticas da lei de Moisés com a fé. A fé nos leva às regiões celestias, mas a prática da lei nos traz de volta à terra. São duas coisas de natureza completamente diferente, opostas, inconciliáveis, incongruentes; não dá para conciliar a fé com a lei. Voltar à prática da lei paralisa a obra de Deus no Novo Testamento, paralisa a obra do Espírito (At 15:1,5; Ef 2:8).
- Hoje estamos na linha do Espírito. Deus deseja ganhar pessoas que nasceram do Espírito e vivem em novidade de vida. No Espírito sempre há novidade; na lei há velhice, coisa repetitiva, imóvel, sem alegria nem brilho nos olhos, mas o Espírito tem liberdade, novidade, frescor. Os mais velhos precisam aprender a andar mais na novidade do Espírito, na novidade da vida! (Jo 3:1-8; Rm 6:4; 7:6).
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