- Os anjos, mesmo maiores em força e poder, em comparação aos seres humanos, temem difamar as autoridades superiores. Até mesmo o arcanjo Miguel não ousou proferir juízo difamatório contra o inimigo de Deus, pelo contrário, ele disse: “O Senhor te repreenda”. Precisamos seguir esses exemplos em relação a toda autoridade (2 Pe 2:11, Jd 9).
- Os falsos mestres não reconhecem as autoridades, pois eles são como brutos irracionais, pois são desprovidos de consciência, que é uma parte do espírito humano. Além de difamarem, os falsos mestres incentivam os outros a terem essa mesma prática. Esse é o estado ao qual o homem chega ao se afastar da Palavra e da consciência (2 Pe 2:12; Rm 7:20-23; 2:14).
- Na época do apóstolo Pedro, os falsos mestres caíram em luxúria, regalando-se com seus próprios enganos, enquanto banqueteavam com os cristãos nas festas do amor, instituídas pelos primeiros cristãos, as quais eram festas conectadas à Ceia do Senhor. O apóstolo Paulo comenta que os falsos mestres se misturavam no meio dos irmãos, enquanto banqueteavam com os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado (2 Pe 2:13-14; Jd 12; 1 Co 11:20-22).
- Deus transforma nossa alma por meio da lavagem de água pela palavra: “Para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra” (Ef 5:26). Ainda cheia de elementos do velho homem, como falsidade, mentira e vaidade, nossa alma precisa da lavagem de água pela palavra para ser transformada (Alimento Diário, Livro 2, semana 3, sexta-feira, pág. 50).
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