Palavra ministrada pelo irmão Pedro Dong e transmitida pelo Instituto Vida para Todos, diretamente do Rio de Janeiro, RJ, em 27/10/2024. Texto não revisado pelo autor.
Encorajamos você a assistir a mensagem completa no canal do IVPT no Youtube.
At 2:14-42; 10:1-48
- A primeira carta de Pedro foi provavelmente escrita na Babilônia. Pedro foi o primeiro apóstolo usado por Deus para ser Seu porta-voz liderando os demais 11 apóstolos. Foi usado grandemente por Deus para gerar igrejas a partir de Pentecostes. Em Jerusalém muitos judeus creram no Senhor. No momento certo, o Senhor incluiu os gentios que estavam na casa de Cornélio. Os gentios que creram no Senhor Jesus foram admitidos para dentro do Corpo de Cristo. Pedro, João e os demais apóstolos fizeram um trabalho excelente. A igreja avançava e progredia, perseverando no ensinamento dos apóstolos, na comunhão, nas orações. O Espírito teve liberdade para promover a igreja.
At 11:1-3,18
- Depois da casa de Cornélio, com a entrada dos gentios, Pedro já começou a enfrentar dificuldades. Os que eram da circuncisão questionaram Pedro sobre sua entrada na casa dos gentios. Pedro explicou que Deus o havia enviado para lá. Os da circuncisão queriam adequar a fé em Cristo aos preceitos da lei. Pedro teve dificuldades de avançar na região da Judeia por este motivo.
At 15:1-5
- Paulo e Barnabé também enfrentaram dificuldade com os judaizantes. Esses judeus eram crentes em Jesus, mas eram praticantes das coisas da lei, guardavam a lei. Deus deu a lei como um aio para guardar o povo até a vinda de Cristo. Os que eram guardados na lei então seriam entregues à fé. Conviver as duas coisas juntas não é bíblico. Pedro deu seu parecer sobre a questão de Paulo e Barnabé, mas o parecer conclusivo foi de Tiago, irmão de Jesus. Ele era piedoso e tinha um caráter conciliador. Tentava conciliar os judeus que creram. A era agora seria para seguir Cristo, seguir a fé, não mais a lei. Mas os judeus crentes não queriam deixar a prática da lei.
At 21:17-20
- Depois desse momento, não vemos mais registro de Pedro cuidando das igrejas, ficando destacada a atuação de Paulo, que foi usado por Deus para levantar igrejas. Em sua 3ª viagem, na volta a Jerusalém, ele não encontrou mais os apóstolos, mas apenas os presbíteros. Os judeus que creram eram zelosos da lei. Mas, dessa forma, a era da fé, do Novo Testamento, não teria futuro para desenvolver. Não vemos mais registro dos atos de Pedro. Ele somente reaparece em sua primeira carta.
- Pedro queria apascentar aqueles judeus que estavam dispersos pelo mundo. As características das epístolas de Pedro são diferentes das epístolas de Paulo. Paulo cuidava das igrejas, promovia o avanço da obra do Senhor, e você consegue ver o progresso da obra. Já nas epístolas de Pedro, você percebe uma característica de apascentar, não de obra. Era outra natureza de serviço. Pedro era claro da economia de Deus e não queria participar da obra dos judaizantes. Pedro cuidava dos que estavam dispersos, era o apóstolo para os judeus. Pedro não confiava nas obras da lei, mas na obra da fé.
1 Pe 1:3-5; Jo 3:1-15
- Deus estava fazendo uma obra de transformação. Segundo Sua muita misericórdia, o Senhor nos fez nascer de novo. Pedro tinha clareza do plano de Deus, do que Cristo veio fazer. No dia em que recebemos a nova vida de Deus, quando cremos em Jesus, ali se iniciou nossa salvação. Nosso espírito foi regenerado. O que é nascido da carne é carne, o que é nascido do espírito é espírito. Quando cremos no Senhor Jesus, a primeira salvação que temos é de nosso espírito. No entanto a salvação do espírito tem que ter também uma história em nossa alma.
Mt 13:1-23
- A semente do reino precisa da boa terra, o coração do homem, que é uma parte do espírito, a consciência, mais as 3 partes da alma. Quando a semente entrou em nosso espírito, ela tem que ter contato com nossa alma. Sem contato com a alma, a mente fica infrutífera. Quando cremos no Senhor, a nossa mente aceitou, a nossa vontade fez uma escolha e sua emoção confirmou. Você decidiu crer no Senhor Jesus. Para a semente enraizar na alma, precisa transformar a alma, que ainda guarda os elementos da velha criação. Muitas vezes continuamos com nossa velha vida. O Espírito quer ganhar a nossa alma e quer ganhar nosso ser completo. Na terra estamos trabalhando para que nossa alma seja transformada.
1 Pe 1:6-7
- Para transformar nossa alma, pode ser necessário provação. Éramos cheios de vaidade, nossa emoção amava as coisas do mundo. A transformação acontece como a purificação do ouro. Os adolescentes ficam a todo tempo ouvindo a palavra, fazem imersão, grito de guerra.
1 Jo 1:1-3
- O que temos visto e ouvido é com respeito à Palavra da vida. A vida está na palavra. Se não há palavra, não há vida. A Palavra da vida é o próprio Senhor Jesus, a própria vida que contemplamos e da qual somos testemunhas. A comunhão é com o Pai e com Seu Filho. A palavra que recebemos nos introduz na comunhão do Corpo, onde há circulação da vida. O que mantém meu corpo vivo, com nutrientes e oxigênio, é a circulação sanguínea. Ela permeia todo o corpo. A corrente sanguínea é responsável pela distribuição da vida. Nos pulmões o sangue recebe oxigênio, que é levado às células, e expele o gás carbônico, que vem das células. A palavra da vida faz este trabalho entre nós.
- Temos o testemunho dos adolescentes, que, após a imersão, com o inculcar da palavra, agora estão focados. Eles cuidam uns dos outros. Quem deu essa característica a eles? Foi a vida de Deus, por meio da palavra da vida circulando entre nós. A natureza de Deus está passando para eles. A palavra precisa circular entre nós, precisamos servir juntos, precisamos pregar o evangelho juntos, ou seja, precisamos aplicar e praticar. Isso está transformando nossa alma.
Dt 8:2-3
- Deus proporciona situações exteriores, as provações. O minério de ouro é apurado em altas temperaturas. O ouro, mais pesado, decanta, e as impurezas, mais leves, vão para a superfície e são retiradas pelos ourives. Deus manda provações para verificar o que há em nosso coração. Deus quer mostrar o que há em nosso coração. Muitas vezes nosso coração é impuro e não tem a pureza da fé. A provação tem dupla função: nos mostrar o que há em nosso coração e mostrar que dependemos totalmente da palavra de Deus.
- Graças a Deus, prosseguimos e servimos não por nossa capacidade, não porque somos eloquentes, não por teologia, mas porque a palavra inculcada em nós executa a obra de Deus. Nossa transformação não apenas é uma mudança de comportamento, mas uma transformação metabólica. O que eu como, passa a fazer parte de meu ser, pelo metabolismo incorporado em nós. Meu corpo é constituído e renovado. Nunca vimos o Senhor Jesus fisicamente, mas nos enchemos de alegria quando falamos do Senhor, então é como se estivéssemos vendo. Aí chegamos a uma alegria indizível e cheia de glória, e o fim de nossa fé é a salvação de nossa alma.
1 Pe 1:8-9
- Vivemos pela fé, não pela lei. Temos um conceito incorreto de que, se alguém está sofrendo, é porque fez algo errado. Esse conceito veio lá do diluvio, quando as pessoas ficaram com medo de Deus. Isso deu oportunidade para o surgimento de Ninrode, da idolatria e do governo humano. Os homens têm medo de castigo divino. Por isso os gregos têm tantos deuses, cada um numa área. Muitos deuses e muitos templos. Se tem medo do deus da agricultura, fazem sacrifícios para ele. Esse conceito de ter medo de Deus é errado.
1 Pe 4:12
- A natureza dos escritos de Pedro era diferente da natureza dos escritos de Paulo. Deus fala conosco, e a obra de Deus acontece. Quando liberamos as mensagens, seguimos o texto Bíblico e falamos o que Deus quer revelar a nós. Muitas vezes surge uma dúvida em nossa mente: “Estou bem, amo o Senhor, sirvo o Senhor, mas por que vem provação sobre mim?”. Não estranhemos o fogo ardente. Os três amigos de Jó apontaram o dedo para ele supondo que teria feito algo errado. O que precisa de transformação é nosso ego. Deus queria atingir o ego de Jó para mostrar a necessidade dele de ser transformado. Temos dois livros muito bons que abordam esse tema: “Não mais eu, mas Cristo” e “Os perigos do lado bom da alma”.
1 Pe 4:13; Pv 27:21
- A expressão “fogo ardente” é purosis, que significa a combustão em uma fornalha, em altíssima temperatura. Pedro está referindo-se a um fogo ardente que visa refinar o ouro e a prata. O homem natural gosta de louvores e de aplausos. Ninguém que ouvir críticas, mas elogios. Os louvores e elogios irão provar o coração para ver o que realmente há dentro dele.
Sl 66:10; Dt 8:2
- O Senhor quer limpar-nos. Assim o povo hebreu foi provado por 40 anos no deserto. O ouro é um metal pesado e decanta. As impurezas são mais leves e vão para a superfície. Assim acontece nossa transformação. Ele nos ama.
Hb 12:5-16
- A reprovação é boa para nós, pois mostra que Deus cuida de nós. Quando Deus nos reprova é porque quer aprovar-nos da próxima vez. Deus nos disciplina para aproveitamento, para participarmos de Sua santidade. Deus sempre nos reprova para dependermos totalmente de Sua vida. Ninguém gosta de repreensão. Não é um momento de alegria, mas isso vai produzir frutos de justiça. Se fomos maltratados, em nome de Cristo, devemos alegrar-nos. Não é fácil estar nas ruas pregando o evangelho. Temos que estar preparados para o não. Ninguém gosta de ouvir um não. Não é fácil pregar o evangelho. Quando não temos essa prática, fica difícil pregar o evangelho. Temos até frio na barriga, pois estamos enferrujados. De uns anos para cá, o Senhor nos mostrou que temos que ter esse espírito de pregação do evangelho.
Mt 9:35-38
- Nós pregamos o evangelho do reino, ou seja, levamos uma palavra segundo a qual Cristo quer governar nossa vida. Graças ao Senhor, saímos as ruas para pregar o evangelho. O Senhor precisa de trabalhadores nas ruas, Ele precisa de um exército. Se todos cuidam da vida secular, não há quem pregue o evangelho. Pelo poder de Deus, muitas vezes os que estão nas ruas sofrem, mas nem levam isso mais em conta. A dependência de Deus é total, é o poder de Deus. Muitos sofrem pelo Senhor, e agradecemos pelos trabalhadores que pregam o evangelho. Alguns que abordamos nas ruas até mesmo não queriam mais viver, outros estavam procurando onde reunir-se. Nós somos bem-aventurados.
At 5:27-41; Rm 1:4
- Os apóstolos foram levados ao sinédrio. Ali eles foram questionados e pressionados. Mas importa obedecer a Deus, não aos homens. É glorioso sofrer em nome de Jesus. Jesus foi designado Filho de Deus com poder. Isso aconteceu em Sua ressureição. A morte foi o máximo de Seu sofrimento. Ele foi obediente até a morte, e morte de cruz. Na ressureição Ele foi designado Filho de Deus.
1 Pe 4:13-16
- Pedro fala do espírito da glória, pois, se sofremos, o espírito da gloria pousa sobre nós. Não é sofrer como malfeitor, praticando do mal. Não somos mexeriqueiros. Não falamos daquilo que não nos diz respeito, fazendo fofocas, falando de irmãos, observando os outros, vigiando, julgando. Não vamos meter-nos nos assuntos alheios. Vamos deixar a vida nos transformar.
At 11:26
- Sofrer como cristão. A palavra “cristão” aqui tem um sentido de pertencimento, pertencer a alguém. Existiam os kaisarianos, os que pertenciam a César (Kaiser), o imperador. “Cristão” tinha um sentido pejorativo, era aquele que seguia Cristo, não César. Por isso Pedro disse para não se envergonhar de ser cristão, de pertencer a Cristo, e não ao Kaiser.
1 Pe 4:17-19
- Pedro revela que Deus, por nos amar, permite que passemos por sofrimentos e perseguições, até alcançarmos a salvação completa. Deus precisa julgar-nos primeiro. Se Ele não julgasse a igreja, como teria base para julgar o mundo? Preferimos que Deus nos julgue hoje, mostrando-nos que estamos no caminho errado e nos levando ao caminho certo. Se for para reprovar, melhor reprovar hoje para buscar correção agora. Se o mundo pratica maldade, nada ficará impune. Deus é um juiz reto. O julgamento visa fazer-nos mais obedientes a Ele, mais obedientes à palavra.
Hb 5:7-8; 2 Co 10:4-6
- Jesus aprendeu a obediência por meio dos sofrimentos. Se foi assim com Ele, ainda mais conosco. Obedecer à fé, à palavra, a Deus, à verdade; agir pela palavra de Deus. Deus está fazendo Cristo nos encabeçar, até Cristo ser o cabeça sobre todas as coisas, mas primeiramente sobre a igreja e sobre cada um de nós. A palavra de Deus é a melhor arma, derruba nossos argumentos. Nossa submissão a Cristo é para Deus ter base para punir toda desobediência.
1 Pe 5:1-2
- Pedro roga aos presbíteros para apascentar o rebanho. Na passagem de Paulo pelas cidades, quando ele voltava, estabelecia presbíteros nas igrejas. Uma só igreja em cada cidade e um só presbitério. O apostolo é quem estabelece os presbíteros.
At 14:23; Tt 1:5; At 20:17
- Paulo estabelecia presbíteros em cada cidade, os mais maduros, os anciãos. Eles são para pastorear o rebanho. Paulo chamou os presbíteros de Éfeso para dizer que eram os bispos, em grego, episkopos, ou seja, supervisores. São os que pastoreiam a igreja. São a mesma pessoa: presbíteros e bispos. A função dessa pessoa é pastorear o rebanho. No século II, houve uma separação disso, mas não é bíblico.
At 20:30
- Alguns iriam desviar-se, dentre eles mesmos. Os presbíteros são constituídos e mantêm submissão ao apóstolo. Os assuntos do dia a dia ficam aos cuidados dos presbíteros e continuam na comunhão da palavra da vida. A direção da palavra vem do apóstolo. Praticamos a palavra da vida e a seguimos de perto.
- No RJ houve muito sofrimento. Os adolescentes ajudaram a mudar o perfil da igreja. Muitos jovens estão servindo. Dei uma tarefa aos irmãos do RJ: ainda há muitas cidades que não têm igreja, muitos bairros importantes na cidade do Rio de Janeiro que precisam ser alcançados. As pessoas precisam ter lugar para viver a vida da igreja. Vamos encher o RJ de lugares para as pessoas viverem a vida da igreja.
1 Pe 5:2-3
- Os presbíteros não devem pastorear por constrangimento, mas servir por amor às pessoas, voluntariamente. Não por sórdida ganância, não por avidez e não por lucro. Nós estamos aqui para servir o Senhor. Não como dominadores, mas como modelos. Quem quer ser o maior, deve ser aquele que serve os outros. Precisamos ter espírito de servos, não de dominadores. Não faço da igreja meu feudo, meu reino. A igreja é de Deus.
1 Pe 5:4
- Todo rebanho precisa de modelos. As ovelhas seguem o modelo. As ovelhas líderes, que são modelo, entendem e reconhecem a voz do pastor. Vamos ser o modelo do rebanho, uma referência. Não somos aqueles que assenhoreiam do rebanho, pois somente Jesus é nosso Senhor!
1 Co 9:24-25
- Receberemos nossa coroa. Nada é em vão. O Senhor está de olho e vendo quem está dando sua vida pelo rebanho. Quem serve bem a igreja, pastoreando, não precisa de título e é aprovado. Até mesmo os adolescentes já estão preocupados em cuidar do rebanho. Receberemos uma coroa que não perde o valor.
2 Tm 4:6-8
- Muitos abandonaram Paulo, havia degradação na igreja, mas ele sabia que tinha combatido o bom combate e que a coroa da justiça estava reservada para ele. Estamos aqui lutando pela volta do Senhor. Há uma coroa preparada para nós.
Hb 4:15-16
- Precisamos ser empáticos, compadecer-nos uns dos outros. Nós não somos juízes severos. O Senhor Jesus é o sumo sacerdote que se compadece de nossas fraquezas. Vamos achegar-nos confiadamente ao trono da graça. Se somos um juiz bravo, os irmãos não vão achegar-se a nós. Se nos compadecemos, as pessoas nos pedem ajuda.
1 Pe 5:5-7
- Um princípio de Deus é que os jovens sejam submissos aos mais velhos. Não significa ter que concordar com tudo, mas ser submisso. Devemos estar sob as leis e as autoridades. Posso até não concordar, mas isso não pode gerar uma atitude de rebeldia. Temos que tratar uns dos outros com humildade.
- Deus não quer soberba, pois foi ela que arruinou o universo. A soberba entrou no coração de Lúcifer, a quem Deus havia criado com tanta sabedoria e perfeição. Lúcifer achou que Deus precisava dele para cuidar da criação, mas o escolhido de Deus foi Seu Filho. Deus resiste ao soberbo. “Resistir” é antitassomai, que significa “organizar-se para batalhar contra”, “opor-se”. Os soberbos nunca prosperam na história da humanidade. Os humildes são os que reconhecem sua pequenez diante de Deus. Deus prefere um espírito aflito e humilde.
Is 66:1-2; Fp 2:3-11
- Consideramos os outros superiores a nós mesmos. O poder da unidade da igreja é como o raio laser, que consegue concentrar todos os raios em uma só direção, na mesma frequência, coerentes, colimados: isso dá uma força muito grande. Corta até aço, atinge pontos distantes. A unidade da igreja derruba a porta do Hades. Competição, inveja, um tentando puxar o tapete do outro, tudo isso acaba com a unidade da igreja. A unidade é uma arma muito poderosa para lutar contra o reino das trevas. Vamos considerar, cada um, os outros superiores a nós mesmos. Todo joelho se dobra ao Senhor.
1 Pe 5:7-8; 1 Co 10:12
- O Senhor tem cuidado de nós. Esse lançar é lançar de uma vez por todas, definitivamente, tendo uma vida tranquila. Aquele que está de pé, veja que não caia. Os que caíram, andaram distantes da palavra. O leão fica espreitando uma zebra desatenta. Ele está olhando qual delas vai fraquejar. Se há sinais, o leão ataca. Não vamos cair nas ciladas do diabo. A palavra tem poder de nos guardar.
1 Pe 5:9-14; 2Tm 4:11
-
“Depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar. A ele seja o domínio, pelos séculos dos séculos”. Essa mulher eleita pode ser a esposa de Pedro ou alguma irmã proeminente na igreja. Nesse trecho vemos que Pedro escreveu sua epistola na Babilônia. Esse Marcos aqui é João Marcos, aquele que, na primeira viagem de Paulo, fugiu do sofrimento. Mas recebeu cuidados de Pedro e escreveu seu evangelho. Paulo ainda era vivo, pois depois disso Marcos foi a Roma para ajudar Paulo. Aquele menino que não aguentou o sofrimento da primeira viagem agora estava sendo útil a Pedro e também a Paulo. Jesus é o Senhor. Amém.