Série 2021-1 (M.43) | Eu não aguento mais (2) – Ezra Ma

TEMA GERAL: A IGREJA: COLUNA E BASE DA VERDADE

Mens 41. EU NÃO AGUENTO MAIS (2)
LB: Nm 11:11; 14-15; 1 Rs 19:4

Palavra ministrada pelo irmão Ezra Ma, transmitida pelo Instituto Vida para Todos diretamente do auditório da Igreja em Piracicaba, em 28/05/2021. Texto não revisado. Pode conter erros de digitação, ortografia ou semântica.

NOSSA MISSÃO É O EVANGELHO – Mt 28:18-20
Hoje o Senhor está falando conosco o encargo do evangelho. Esse é o encargo primordial da igreja. Claro que precisamos cuidar dos pobres, das viúvas e também nos preocupar com a sociedade. Mas essa não é a missão principal da igreja. A nossa missão principal é pregar o evangelho. Antes de ascender aos céus o Senhor falou sua recomendação mais importante:

“Eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século” (Mt 28:20) é uma promessa do Senhor de conceder a Sua presença. Embora todos possamos experimentar a presença do Senhor, essa promessa é especial para aqueles que receberam esse encargo de pregar o evangelho. Aqueles que vão e cumprem a grade comissão de fazer discípulos de todas as nações, ensinando-os a guardar todas as coisas que o Senhor nos ensinou possuem a promessa da presença especial do Senhor.

As palavras de consolo que estamos recebendo não são meramente para nos consolar. O objetivo delas é curar você para que você possa voltar a cumprir a missão principal para a qual o Senhor te chamou: o evangelho.

As batalhas são travadas nos fronts de guerra. Os noticiários durante uma guerra falam das batalhas, de como os soldados da linha de frente estão se saindo. Uma guerra não é ganha apenas no front. A maioria fica no país produzindo riqueza para manter a nação. Se a economia do país despencar a guerra estará perdida. Isso foi o que derrotou a Alemanha na segunda guerra.

Nossa guerra será vencida com a igreja inteira. Temos os colportores na frente de batalha. Vamos orar por eles, que são nossa tropa de elite. Mas temos milhares de irmãos agindo. Você vai ao açougue? Vai ao mercado? Ao ser atendido você pode deixar escapar: “Posso orar por você?”. Ao fazer isso, não precisará pregar um sermão. Apenas precisará orar pela pessoa. Se ela estiver muito aberta para receber mais do evangelho, pegue seu contato e passe para a rede de cuidado da igreja.

Os irmãos da rede de cuidado poderão falar do evangelho para essa pessoa de forma mais profunda. Alguns irmãos ficarão na central de acolhimento entrando em contato com as pessoas. então, ninguém ficará de fora.

A rede de cuidado também é para cuidarmos uns dos outros. Muitos irmãos estão partindo para estar com o Senhor. O irmão Victor, de Recife, ainda jovem, partiu para o Senhor por complicações da Covid-19. O irmão Airton, por um mal súbito, também foi recolhido pelo Senhor. Portanto, precisamos dessa rede de cuidado para os que estão aqui.

O que estamos falando nessas mensagens são dicas de sobrevivência. Antes, talvez você sobrevivesse com base em sua força natural. Você talvez tivesse ideia do que você tinha, mas o Senhor permitiu que essa pandemia viesse para que conhecêssemos melhor a nós mesmos. Antes talvez nos achássemos fortes, mas hoje vemos quão frágeis e vulneráveis somos.

MURMURAÇÃO X DESABAFO
Veremos hoje experiências de Paulo no Novo Testamento e Moisés no Antigo Testamento. Veremos como durante a tribulação eles praticamente disseram a Deus: “eu não aguento mais”.

A murmuração produz rebelião contra Deus. Não devemos murmurar. A murmuração não leva a nada. É pecado e produz a ira de Deus. A murmuração gera reclamação e rebelião contra Deus – falta de gratidão, falta de respeito, falta de fé. Murmurar é o mesmo que reclamar. Nós reclamamos de tudo no Brasil.

O que precisamos é desabafar. Isso significa orar. Muitas vezes oramos de uma maneira formal. Quando falamos com um amigo ou com nosso cônjuge não o fazemos formalmente, mas em geral não costumamos ser espontâneos com o Senhor quando oramos.

Tive uma tia que ajudou muito meus dois irmãos menores nos caminhos do Senhor. Meu pai nos contou que certa vez passou em frente ao quarto que ela estava hospedada e logo falou com minha mãe que havia alguém no quarto. Ela estava conversando normalmente com alguém. Ficaram preocupados, mas logo depois notaram que ela estava, na verdade, orando. Ela conversava com o Senhor como quem fala com um amigo. Ela tinha intimidade com o Senhor.

Moisés falava com Deus de forma muito íntima. Você pode falar com Deus com respeito, mas desabafando. Precisamos ter intimidade com Deus. Tudo que estamos passando serve para nos levar a ter uma experiência com Deus em outro patamar.

Nestes dias, sinto-me mais fraco do que antes. Aparentemente, isso é ruim. Mas Paulo disse que quando era fraco, então era forte. Antes, dependíamos de nossa própria força natural e não do Senhor. Mas ao ver os irmãos sofrendo e nós mesmos passamos por sofrimentos, então passamos a depender realmente do Senhor.

Dom Pedro I bradou independência ou morte. Se nós formos independentes de Deus, morreremos. Nossa declaração deve ser: dependência ou morte! Hoje prega-se independência. Os jovens americanos esperam o dia de sair de casa e ser totalmente independentes. Nós queremos ser dependentes de Deus.

O desabafo é colocar diante de Deus o que você sente: tristeza, abalo emocional, você estar confuso, acontecimentos desagradáveis, pressões provocadas por algum incômodo, situações de apertos, dramas pessoais, tragédias vindas de surpresa, sofrimentos e dores insuportáveis, necessidades especiais humanas e materiais.

O que deve motivar nosso desabafo deve ser nossa intimidade com Deus e saber que Ele é grande, nunca erra e nos ama. Nunca duvide do amor de Deus. Precisamos crer em Seu arranjo providencial.

A experiência mais terrível que eu tive foi a perda de minha filha. Eu não podia compreender a vontade de Deus. Não entendemos a razão de muitas coisas que acontecem. Pelo fato de não entender, muitos deixam de orar, pensando que nossa oração não muda nada. Vimos recentemente que Deus tem Sua administração macro, que se refere ao Seu plano para todo o seu povo. Quando o povo de Israel foi levado cativo, aquilo fazia parte do plano macro de Deus. Não sabemos por que Deus lida com um de uma maneira e com outro de outra maneira, mas Ele tem o Seu plano. Nas demais circunstâncias, ao orar podemos mudar a decisão de Deus.

Os hinos são experiências dos filhos de Deus com Ele. Por isso, encorajamos você a cantar os hinos ao passar por situações. Eles nos ajudam a experimentar o Senhor também em nossas experiências.

HINO 963 O CONSOLO NAS PROVAÇÕES – Por confiar no Senhor

Por que existe provação
Ainda não podemos ver;
Mas ante o Trono, a razão
Enfim havemos de entender.

Confia em Deus nos dias teus,
Não temas, pois te vai suster;
O louva té em negro céu,
E enfim havemos de entender

Um dia, o fio se emendará,
Concluído tudo há de ser;
Mistérios Deus desvendará
E enfim havemos de entender.

Por que sofremos tanta dor?
Por que no meio do prazer
Nos tem surgido o dissabor?
Enfim havemos de entender.

Por que escapa à nossa mão
O que mais almejamos ter
E as esperanças todas vão?
Enfim havemos de entender.

Conduz-nos infalível Mão,
Deus tem a chave, tudo vê;
Um dia vamos ter visão,
Enfim havemos de entender

Hoje é difícil entendermos com nossa mente limitada, mas um dia entenderemos. Deus gosta quando somos francos com Ele. Ele não se agrada das orações formais. Ele quer que sejamos sinceros. Se tiver de chorar, chore copiosamente. Se não estiver aguentando, diga-Lhe que não está aguentando mais.

O que motiva o desabafo é a proximidade de Deus, a intimidade com Ele, a certeza de Sua soberania, de Sua grandeza, de Seus acertos, de Seus recursos, de Seu amor, de Sua providência. No desabafo não enfrentamos a Deus, apenas expomos, pomos pra fora, derramamos toda a nossa dor, sem rodeios, com franqueza, com transparência, na esperança de descansar em Deus, na esperança de ser aliviado, na esperança de ser reabastecido, na esperança de manter e fortalecer a sua fé.

EXPERIENCIAS DE PAULO – At 7:58-8:3; 9:1-18; 26:9-11; Fp 3:4
Saulo era muito forte antes de se converter. Ele perseguia os cristãos. Essa perseguição foi permitida por Deus para forçar os discípulos a se espalhar. Quando ascendeu aos céus o Senhor lhes havia dito que deveriam ser suas testemunhas em todo o mundo (At 1:8; Mc 16:15). No entanto, os discípulos não saíram e permaneceram em Jerusalém. Eles se acomodaram em seu conforto. Deus então permitiu que a perseguição viesse para que eles saíssem.

Precisamos sair de nossa zona de conforto, porque fomos chamados para o evangelho. Tememos que muitos que estão em casa tenham se acostumado com a vida da igreja no sofá. É confortável ficar em casa. Claro que precisamos dar atenção às restrições, mas tanto quanto possível devemos procurar estar nas reuniões. Oramos para que o número de vacinados possa aumentar e nossas reuniões possam voltar à normalidade.

Paulo era forte naquela época. Ele encerrava os irmãos no cárcere. Seu nome era Saulo, que significa “grande”. Ele era cheio de autoconfiança. Contudo, no caminho para Damasco, ele caiu por terra. Ele se achava forte, mas Deus o derrubou. Muitos fomos derrubados nesse período de pandemia. Isso é para que aprendamos que dependemos do Senhor.

Em sua conversão Paulo sofreu um duro golpe, não podendo sequer enxergar. Ele foi levado até um pequeno irmãozinho que teve uma única missão na Bíblia: orar por Paulo. Ele foi fiel e cumpriu sua missão.

A partir daí, Paulo passou a aprender como importa sofrer pelo Senhor. Saulo que era tão forte e não sabia o que era sofrer, recebeu do Senhor que aprenderia o que é sofrer. Nossa porta é estreita e o caminho é apertado (Mt 7:14) Poucos são os que aceitam sofrer pelo Senhor.

Tudo que estamos passando é um sofrimento que tem a ver com os sofrimentos das dores de parto da mulher da profecia de Apocalipse 12. Esse sofrimento é para produzir os vencedores. Como falamos semana passada, precisamos sobreviver. Um vencedor é um sobrevivente.

Josué e Calebe sobreviveram enquanto os outros 10 espias sucumbiram. Deus quer nos aprovar. Essa palavra é para os que estão desanimados na situação atual. O que Deus quer é restaurar e curar você para que volte à linha de frente.

Não se sinta mal se você foi atingido e hoje está fraco. Abra-se ao Senhor. Chore diante Dele. As mulheres são mais resilientes, porque choram com mais facilidade. Temos uma cultura machista que fala que homens não choram. Mas na Bíblia vemos que Jesus chorou, Paulo chorou, Jeremias era alguém que chorava com frequência. Podemos chorar.

Por outro lado, há os que estão bem. Se vc está bem e forte, agradeça ao Senhor, não se orgulhe, não despreze os outros, mas tenha o temor do Senhor. Se você consegue sair para a rua e consegue orar pelas pessoas, glória a Deus. Mas de modo nenhum despreze aquele que não consegue sair. Nunca devemos criticar ou desprezar alguém, mas ter o temor do Senhor.

Aquele que está em pé, veja que não caia (1 Co 10:11-13). Todos temos nossos momentos de fraqueza na vida da igreja. Por isso, precisamos ter uma rede de cuidados entre nós também.

Saulo era terrível antes de sua conversão, mas ele mudou. Ele considerou toda sua força como perda por causa de Cristo. Precisamos dessa visão de Cristo (Fp 3:4-7). Ele experimentou um espinho na carne e rogou que o Senhor o livrasse, mas a resposta que recebeu do Senhor foi que a Sua graça lhe bastaria. O Paulo que fora tão forte no início, agora se gloriava em suas fraquezas (2 Co 12:9-10). O Senhor possa suprir cada um de nós nas experiências que estamos passando.

EXPERIÊNCIAS DE MOISÉS – Êx 32:1-14, 30-35; Dt 9:25-29; Êx 33:1-4, 7-11, 12-23; Nm 11:1-6, 10-15
Moisés tinha muitas experiencias de desabafar com Deus. Ele era muito íntimo de Deus.
 Quando o povo de Israel fez os bezerros de ouro para adorar, misturando idolatria com a adoração a Deus, ele rogou de modo muito íntimo. O povo usou seus adornos para fazer os ídolos. Tudo que o homem valoriza acaba se tornando seus ídolos. O povo naquela ocasião levantou-se para comer, beber e se divertir. Isso é outro grande problema e uma porta para a idolatria. Precisamos vigiar.

Ao ver a situação, Deus falou com Moisés. Quando temos intimidade, Deus fala conosco. Ele abriu Seu coração para Moisés. Precisamos cultivar essa intimidade com Deus. A cada dia, semana e mês que passa precisamos estar mais íntimos de Deus.

Deus queria exterminar o povo de Israel. Ao ouvir isso, Moisés não falou de maneira formal com Deus, mas com muita intimidade. Essa intimidade lhe permitia ter ousadia ao orar. Precisamos orar com base nos princípios revelados na Palavra de Deus. Moisés chegou a falar para Deus se arrepender, porque conhecia as promessas e os princípios de Deus. Não devermos orar de forma supersticiosa, mas de acordo com o Que Deus falou na Bíblia. Essa oração de Moisés fez com que Deus mudasse de ideia (Êx 32:11-14).

Como um líder adequado, em vez de condenar o povo, Ele orou por eles. Aqui entra o poder da intercessão. Deus queria acabar com o povo, mas Moisés se colocou entre Deus e o povo. Colocar-se no meio das duas partes é interceder. Ele pediu que Deus perdoasse o povo e colocou sua própria pessoa em risco. Ele disse que queria ser riscado caso Deus não perdoasse o povo. Deus atendeu a oração de Moisés (Êx 32:30-35).

Nos dias que estamos vivendo, precisamos aprender a ter comunhão com Deus. Isso é necessário para nosso livramento e para restauração da nossa missão para com Deus. Moisés tinha essa intimidade com Deus e podia orar pelo povo. Ele confessava os pecados do povo e apelava à compaixão de Deus por eles. Constantemente lembrava Deus de que Israel era o Seu povo, objeto de Suas promessas (Dt 9:25-29).

Meu encargo hoje é mostrar como Moisés tinha intimidade com Deus. Precisamos sair à rua e fazer a obra, mas é necessário ter intimidade com Deus. Não quero ouvir que Ele não me conhece, a despeito de eu ter feito muitas coisas para Ele. Em Mateus 7 vemos muita obra, mas nenhuma intimidade com Deus. Não queremos nome, prestígio ou posição. O meio cristão está permeado com muita obra exterior. O que queremos é servir ao Senhor. Precisamos multiplicar nossos talentos, mas não podemos nos esquecer de armazenar azeite em nossas vasilhas. Precisamos servir e fazer a obra, mas também ser aqueles que o Senhor conhece.

Moisés falava com Deus todos os dias. Não é apenas sair para contatar as pessoas. Precisamos falar com Deus e ouvi-Lo. Deus é nosso amigo, com quem devemos ter intimidade. Por causa de uma oração íntima assim Deus mudou outra vez de ideia e decidiu ir com Moisés e o povo após ter dito que não iria mais (Êx 33:1-4, 7-11, 12-23).

A frase que mais queremos ouvir no momento de sofrimento que estamos passando é essa: “A minha presença irá contigo e eu te darei descanso”. Ouvir essa frase não tem preço. Ela é dita apenas para os que têm intimidade. Não é para os que estão na superfície. Moisés valorizava a presença de Deus.

Moisés pediu a Deus que lhe mostrasse a Sua glória. Tudo que estamos experimentando hoje é para não ficarmos onde estamos. Precisamos almejar conhecer a Deus mais profundamente. Humanamente falando, no relacionamento entre cônjuges, entre amigos, entre irmãos, nada aprofunda mais nosso relacionamento do que passar pelos sofrimentos juntos. Muitos buscam fugir dos sofrimentos. Nunca devemos orar pedindo sofrimentos, mas enquanto passamos por eles, devemos aprofundar nosso relacionamento com Deus.

Quando a igreja sofre junto, ela fica mais unida. Nessa pandemia estamos sofrendo juntos e a vida da igreja está hoje em um nível mais elevado. Deus permitiu que Moisés o visse pelas costas. Deus o colocou em uma rocha fendida, que representava Cristo. Para vermos Deus precisamos estar em Cristo. Em Cristo podemos ver a Deus (Êx 33:12-23). Em meio ao sofrimento de hoje esperamos que todos tenhamos experiencias mais profundas com o Senhor.

A murmuração está sempre na periferia da vida da igreja. Devemos estar no centro e envolvidos com o evangelho. Aqueles do povo que ficavam na periferia desprezaram o que Deus fez por eles. Isso levou Moisés a desabafar novamente. Esse desabafo foi muito forte. Ele estava cansado e sentia que levar o povo era pesado demais. Era como se ele dissesse: “eu não aguento mais”. Ele não aguentava mais as murmurações daquele povo (Nm 11:1-6, 10-15).

Viajei muito com o irmão Dong e participei muito da intimidade dele. Eu ouvi algumas orações do servo de Deus. Em uma das viagens, ele chegou ao seu limite como ser humano. Naquela ocasião ele orou: Senhor, leva-me, porque não suporto mais. Quem cuida do povo de Deus muitas vezes sofre esse tipo de pressão. Foi assim que Moisés se sentiu e desabafou com Deus. A partir dali Deus estabeleceu o princípio do Corpo.

Quando desabafamos com intimidade diante de Deus, Ele nos dá respostas. Assim, aprendemos a servir ao Senhor.

Por se gloriar em suas fraquezas, Paulo entrou em outro nível da experiencia com Deus. Moisés era também forte, mas Deus o reduziu à fragilidade. Ele lançava-se ao chão e orava ao Senhor. Deus lhe deu os 70 anciãos para ajudá-lo a conduzir o povo. Hoje também não estamos sozinhos. Temos os irmãos. Essa irmandade que temos entre nós é muito preciosa. Valorize os irmãos que estão com você. Vamos orar para que o Senhor nos guarde e para que dê força aos que estão sofrendo.

 

Jamais nos esqueçamos da missão do evangelho que recebemos. Dizer ao Senhor “eu não aguento mais” não é para desistirmos, mas para que sejamos levados a um nível superior. Quando oramos dessa maneira Ele vem e nos supre com a Sua graça e nos leva a outro nível. Seja íntimo do Senhor, Cultive a intimidade com o Senhor. Jesus é o Senhor!

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